domingo, 18 de agosto de 2013

3ª série - atividade 2 - 3º bimestre

Postar até dia 22/08.
(Ufg 2010)  Leia os documentos a seguir.

            "Os camponeses partem para o front com incrível entusiasmo; e as classes superiores da sociedade, quer sejam liberais ou conservadoras, os aclamam, desejando-lhes boa sorte […] Habitualmente, os camponeses sentiam que não tinham nada a fazer a não ser beber; mas agora não é mais assim. É como se a guerra lhes desse uma razão para viver […] No ardor dos soldados russos se percebe o entusiasmo que agita o coração dos antigos mártires se lançando para a morte gloriosa." LE BON, Gustave. 1916 apud JANOTTI, Maria de Lourdes. A Primeira Guerra Mundial. O confronto de imperialismos. São Paulo: Atual, 1992. p.17.

            "Após um ano de massacre, o caráter imperialista da guerra cada vez mais se afirmou; essa é a prova de que suas causas encontram-se na política imperialista e colonial de todos os governos responsáveis pelo desencadeamento desta carnificina. […] Hoje, mais do que nunca, devemos nos opor a essas pretensões anexionistas e lutar pelo fim desta guerra […] que provocou misérias tão intensas entre os trabalhadores de todos os países." CONFERÊNCIA DE ZIMMERWALD - 5 a 8 de setembro de 1915. Apud JANOTTI, Maria de Lourdes. A Primeira Guerra Mundial. O confronto de imperialismos. São Paulo: Atual, 1992. [Adaptado].


No início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), estabeleceu-se, sobretudo na Europa, uma disputa de ideias em torno do envolvimento nesse conflito. Com base na leitura de cada um dos documentos, explique as posições assumidas sobre a participação na guerra.

1ª série - Atividade 2 - 3º bimestre

Postar resposta até o dia 22/08
FUVEST - No feudalismo, a organização da sociedade baseava-se em vínculos de dependência pessoal como os de vassalagem
e servidão.
Descreva o que eram e como funcionavam, na sociedade feudal,
a) a vassalagem; b) a servidão.

2ª série Atividade 2 3º bimestre

Postar resposta até o dia 22/08
UNESP 2011 - […] tudo que os renascentistas pretendiam era assumir a condição humana até seus limites, até as últimas consequências. Nem Deus e nem o demônio; todo o desafi o consistia em ser absolutamente, radicalmente humano, apenas humano. (Nicolau Sevcenko. O Renascimento, 1985.)
Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal
intenção se manifeste.

domingo, 11 de agosto de 2013

3ª série - Tarefa 1 - 3º bimestre

Responda as questões do vestibular da Fuvest até o dia 15. Lembre-se que tem um exercício que deverá ser entregue em folha avulsa na aula do dia 16/08. Bom trabalho!

1. Representando apenas 19,6% das exportações brasileiras em 1822 (com a média de 18,4% nos anos 1820), o café passou a liderar as exportações brasileiras na década dos 1830 (com 28,6%), assumindo assim o lugar tradicionalmente ocupado pelo açúcar desde o período colonial. Nos meados do século XIX, passava a representar quase a metade do valor das exportações e, no último decênio do período monárquico, alcançava 61,5%.
Já a participação do açúcar no quadro dos valores das exportações brasileiras passou de 30,1%, na década de 1820, a apenas 9,9%, nos anos 1880. O algodão alcançava 20,6%, na década de 1820, cifra jamais alcançada depois, em todo o período monárquico. Com exceção dos anos da guerra civil americana, que se refletiram na elevada participação do produto no conjunto das exportações dos anos 1870 (18,3%), verifi ca-se o declínio das exportações que, nos anos 1880, têm uma participação de apenas 4,2%. O comportamento das exportações de fumo revela que essas oscilaram em torno de baixas percentagens, durante todo o período monárquico. Alcançando 2,5% do valor global das exportações na década de 1820, decaiu, nas duas décadas seguintes (1,9% para os anos 1830 e 1,8% para os anos 1840). Na segunda metade do século, melhorou a posição do fumo no conjunto das exportações, tendo alcançado, nos anos 1860 e 1870, as maiores percentagens do período, com 3% e 3,4%. A participação do cacau no conjunto das exportações nacionais cresceu de 0,5% na década de 1820 para 1,6% na última década da monarquia, a mais alta porcentagem do período. Sérgio Buarque de Holanda (org.). História geral da civilização brasileira. II. O Brasil Monárquico. 4. Declínio e queda do império. Rio de Janeiro: Difel, 1985, p. 119-126. Adaptado.
Com base no texto, responda ao que se pede:
a) Elabore um gráfico das exportações brasileiras de café, açúcar e algodão no período monárquico, incluindo os respectivos dados percentuais (aproximados, entregar em folha avulsa).
b) Qual foi o principal produto de exportação brasileiro, respectivamente, nas décadas de 1820, 1830 e 1880?


2.       Observe os dois quadros a seguir.


Essas duas pinturas se referem à chamada Guerra da Tríplice Aliança (ou Guerra do Paraguai), ocorrida na América do Sul entre 1864 e 1870.
a) Esses quadros foram pintados cerca de dez anos depois de terminada a Guerra do Paraguai, o da esquerda, por um brasileiro, o da direita, por um uruguaio. Analise como cada um desses quadros procura construir uma determinada visão do conflito.
b) A Guerra do Paraguai foi antecedida por vários conflitos na região do Rio da Prata, que coincidiram e se relacionaram com o processo de construção dos Estados nacionais na região. Indique um desses conflitos, relacionando-o com tal processo.

3.    3.    Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje.. cum’lo de maldade,
Nem são livres p’ra morrer...
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoite... Irrisão!...
Castro Alves, O Navio Negreiro, 1868.

O poema, a que pertencem esses versos,
a) representou uma crítica a aspectos sociais do Brasil no período imperial. Explique.

b) causou forte impacto na opinião pública, contribuindo, assim, junto com outros fatores, para as mudanças políticas que ocorreram no final do Império. Explique tais mudanças.

2ª série Atividade 1 - 3º bimestre

Assista ao vídeo abaixo e após responda a questão proposta pela Fuvest até dia 15/08. Bom trabalho!



Observe a imagem e leia o texto a seguir.

Michelangelo começou cedo na arte de dissecar cadáveres. Tinha apenas 13 anos quando participou das primeiras sessões. A ligação do artista com a medicina foi reflexo da efervescência cultural e científica do Renascimento. A prática da dissecação, que se encontrava dormente havia 1.400 anos, foi retomada e exerceu influência decisiva sobre a arte que então se produzia. Clayton Levy, “Pesquisadores dissecam lição de anatomia de Michelangelo”, Jornal da Unicamp, no 256, junho de 2004, http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2004/ju256pag1.html. Acessado em 11/06/2010.

a) Explique a relação, mencionada no texto, entre artes plásticas e dissecação de cadáveres, no contexto do Renascimento.


b) Identifique, na imagem anterior, duas características da arte renascentista.

1ª série - atividade 1 - 3º bimestre

Responda a questão até dia 15/08. Bom trabalho!


1. Na passagem da época romana para a época medieval, houve não só rupturas, mas também continuidades. Caracterize essas continuidades no campo da
a) religião.
b) língua.

2. Na aula anterior foram apresentadas duas características culturais, uma romana e outra germânica, que ajudaram a construir o universo social do feudalismo. que práticas eram estas? Explique cada uma.