domingo, 26 de maio de 2013

1ª série 2ª ativ 2º bimestre

Assista a vídeo abaixo e, a seguir, responda ao que se pede. Postar até dia 03/06


1.     1.   No início da vídeo aula o professor identifica uma semelhança entre a civilização romana e a civilização grega. Que semelhança é esta?
2.      2. Cite os três povos , principais formadores de Roma.
3.      3.  Qual foi o primeiro período da história romana e como ele começou?
4.      4.  Que fator dificulta a recriação exata da monarquia romana?
5.      5.  Por que se afirma que a sociedade romana era organizada de forma censitária?
6.      6.  A posse da terra era o único fator para se definir quem era patrício? Justifique.
7.       7. Diferencie a condição plebeia da condição cliente.
8.       8. Por que Roma era considerada escravista?
9.       9. Qual era a principal atividade econômica do período monárquico?
10.  10.  Quais as características da republica romana?
11.  11.  Qual é a principal preocupação da república?

12.   12. Difira a república romana da democracia grega.

2ª série 2ª ativ 2º bimestre



Responda as questões até dia 06/06 - bom Trabalho!
01.  (FUVEST) As corporações de ofício medievais possuíam um conjunto de regras que formavam um verdadeiro código de ética. Uma dessas regras eras a do "justo preço", que se pode formular do seguinte modo:

a) A corporação deveria promover a ascensão do produtor à categoria de empresário.
b) Cada qual deveria vender a seus clientes sem procurar seduzir a freguesia dos confrades.
c) O artífice não deveria trabalhar tendo em vista unicamente o ganho, mas de modo a produzir artigos
"de lei".
d) O valor de um produto era representado pela adição do custo da matéria-prima ao custo do trabalho.
e) O mestre não tinha o direito de utilizar-se do aprendiz exclusivamente em benefício próprio, mas deveria
ensinar-lhe lealmente todos os segredos do ofício.
02.  (FUVEST) Na Idade Média praticava-se a indústria artesanal, através de associações profissionais denominadas "corporações de ofício". As corporações de ofício eram:
 
a) associações de profissionais que exerciam a mesma atividade dentro do burgo;
b) o mesmo que as "ligas para o livre-comércio";
c) associações de burgos para a proteção do mercado;
d) associações de profissionais de vários ofícios dentro do burgo;
e) associações internacionais de ligas profissionais.
03.  As cidades medievais desenvolveram-se entre os séculos XI e XII devido:
 
a) à ampliação do comércio interno e externo;
b) ao desejo dos senhores feudais de vê-las emancipadas;
c) ao amparo dado pela Igreja aos burgueses;
d) à compra de suas liberdades pelos vilões;
e) n.d.a.
04.  O Renascimento Urbano ocorreu:
 
a) a partir do desmembramento do império Carolíngio;
b) com o desenvolvimento comercial registrado na Baixa Idade Média;
c) com o desenvolvimento da arquitetura urbana medieval;
d) a partir da criação das universidades, na Alta Idade Média;
e) n.d.a.
05.  (Faap) As cruzadas no Oriente Médio (séculos XI-XIII) tiveram profunda repercussão sobre o feudalismo porque, entre outros motivos,
a) diminuíram o prestígio da Santa Sé, em virtude da separação das Igrejas cristãs de Roma e de Bizâncio.
b) impediram os contatos culturais com civilizações refinadas como a bizantina e a árabe.
c) aceleraram o comércio e o desenvolvimento de manufaturas, promovendo o crescimento de uma nova camada social.
d) desintegraram o sistema de comércio com o Oriente, gerando a decadência dos portos de Veneza, Gênova e Marselha.
e) estimularam a expansão da economia agrária, que minou a economia monetária dos centros urbanos.

6. (Uel) Uma das conseqüências das Cruzadas foi a consolidação do renascimento comercial europeu, ao
a) interromper a expansão dos francos do Norte da Europa e ao impedir que o comércio ficasse monopolizado pelas cidades de Antuérpia e Amsterdã.
b) expulsar os árabes do Mediterrâneo e ao permitir o domínio do comércio pelas cidades italianas, na região, principalmente Gênova e Veneza.
c) estender o controle comercial do pontificado romano a todo o continente, favorecendo as cidades de Flandres e Champagne.
d) possibilitar a apropriação pelos mercadores europeus dos centros comerciais dominados pelos bretões e florentinos.
e) generalizar o comércio baseado na troca direta, herdado dos povos germanos e saxões.

7. (Ufpe) Com o fim das invasões bárbaras na Europa, entre os séculos XI e XIV, a população européia experimentou um clima de maior segurança e, conseqüentemente, houve um aumento quantitativo desta população.
Com relação a este período, assinale a alternativa correta:
a) O aumento de nascimento na classe nobre gerou problemas em relação as terras, resultando em guerras entre os feudos.
b) As cruzadas também ocorreram nesse período e podem ter motivado o aumento da população.
c) Houve um desenvolvimento em todos os níveis devido ao aumento da produção e das atividades comerciais, com o restabelecimento completo das rotas com o oriente e o crescimento das cidades.
d) É um período marcado por grandes perdas na produção agrícola.
e) No final desse período, a Europa assiste a uma nova invasão dos chamados "povos bárbaros".

8. Qual a relação existente entre o renascimento comercial na Europa e o desenvolvimento das Cruzadas?

10. O que eram as corporações de ofício?
11. "Rotas e cidades, cidades e rotas não passam de um único e mesmo equipamento humano do espaço (...) a cidade do Mediterrâneo é criadora de rotas, e ao mesmo tempo é criada por elas." (Fernando Braudel - "O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo") Relacionando o texto acima com o renascimento comercial e urbano, podemos afirmar que:
a) as rotas das invasões bárbaras desenvolveram locais fixos de comércio, responsáveis pela formação de cidades.
b) as cidades costeiras da Itália tiveram seu crescimento ligado ao desenvolvimento das rotas comerciais marítimas.
c) as cidades do Mediterrâneo produtoras de lã e especiarias desenvolveram o monopólio das rotas comerciais através da liga hanseática.
d) as cidades da região dos Pirineus monopolizaram o comércio de produtos orientais, dominando a Rota da Champagne.
e) a rota do Mediterrâneo impedia o crescimento da rede de comunicação entre as cidades.
12. Sobre a importância do renascimento urbano e comercial, na fase de transição do feudalismo para o capitalismo, pode-se destacar:
a) o caráter assistencialista das corporações de ofício influindo na democratização da ordem social.
b) o enfraquecimento do poder dos reis à medida que as cidades se tornaram independentes da nobreza feudal.
c) o estímulo à centralização monárquica, à unificação das moedas, pesos e medidas e ao mercantilismo.
d) a oposição da burguesia comerciante à prática da usura e conseqüente apoio da Igreja aos seus empreendimentos marítimos.
e) o crescimento da burguesia repercutindo na decadência da política econômica mercantilista e na formação dos Estados Nacionais.
13. O renascimento urbano e comercial, ocorrido na Europa, na Baixa Idade Média, provocou profundas mudanças em toda a sociedade medieval. Sobre essas mudanças, considere as afirmações abaixo.
 I. As chamadas "cartas de franquia", outorgadas pelos reis, fortaleciam a nascente burguesia, uma vez que proporcionavam uma certa autonomia às cidades, libertando-a das obrigações tributárias para com os senhores feudais.
II. O renascimento comercial enfraqueceu as atividades desenvolvidas pelo artesanato que eram organizadas pelas corporações de ofícios nas cidades medievais.
III. O desenvolvimento do comércio e do artesanato reativou a vida urbana e deu origem à formação de uma nova classe social desvinculada socialmente dos laços feudais.
 IV. O renascimento comercial proporcionou os recursos financeiros para o planejamento das cidades, que foram construídas fora dos limites dos feudos, em terrenos planos, com ruas largas e higiênicas, dificultando a proliferação de epidemias. Pode-se afirmar que estão corretas SOMENTE
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
13. O processo de crescimento da população urbana não ocorreu apenas no Brasil contemporâneo. Na Europa Ocidental, o renascimento urbano ocorrido na Baixa Idade Média estava relacionado, entre outros fatores,
a) ao dinamismo das relações de troca e da produção artesanal advindas do renascimento comercial a partir do século XI.
b) ao surgimento dos burgos, que eram fortalezas construídas pelos senhores feudais para proteger sua família das grandes epidemias no século XII.
c) à intensa atividade comercial que existia entre senhores feudais e seus vassalos no auge do desenvolvimento da sociedade feudal.
d) ao intenso processo de produção artesanal realizada pelos povos mulçumanos e judeus em quase toda a Europa Ocidental.
e) ao papel desempenhado pelas corporações de ofício que, ao estabeleceram livremente o lucro obtido nas manufaturas, desvincularam-se das normas impostas pela Igreja.
14. "O ar da cidade torna o homem livre". PAIS, Marco Antonio de O. "O despertar da Europa". 4.ed. São Paulo: Atual, 1992. p. 38. Relacione o provérbio alemão do século XI, anteriormente transcrito, com o renascimento comercial urbano.
15. Apesar de não terem alcançado seu objetivo - reconquistar a Terra Santa -, as Cruzadas provocaram amplas repercussões, porque:
a) favoreceram a formação de vários reinos cristãos no Oriente, o que permitiu maior estabilidade política à região.
b) consolidaram o feudalismo, em virtude da unificação dos vários reinos em torno de um objetivo comum.
c) facilitaram a superação das rivalidades nacionais graças à influência que a Igreja então exercia.
d) uniram os esforços do mundo cristão europeu para eliminar o domínio árabe na Península Ibérica.
e) estimularam as relações comerciais do Oriente com o Ocidente, graças à abertura do Mediterrâneo a navios europeus.
16. É sabido que as Cruzadas foram um fenômeno histórico muito importante na Idade Média. Comente suas motivações:
a) religiosas.
b) econômicas e políticas.
17. As cruzadas no Oriente Médio (séculos XI-XIII) tiveram profunda repercussão sobre o feudalismo porque, entre outros motivos,
a) diminuíram o prestígio da Santa Sé, em virtude da separação das Igrejas cristãs de Roma e de Bizâncio.
b) impediram os contatos culturais com civilizações refinadas como a bizantina e a árabe.
c) aceleraram o comércio e o desenvolvimento de manufaturas, promovendo o crescimento de uma nova camada social.
d) desintegraram o sistema de comércio com o Oriente, gerando a decadência dos portos de Veneza, Gênova e Marselha.
e) estimularam a expansão da economia agrária, que minou a economia monetária dos centros urbanos.
20. "Se volveres a lembrança ao Gênese, entenderás que o homem retira da natureza seu sustento e a sua felicidade. O usuário, ao contrário, nega a ambas, desprezando a natureza e o modo de vida que ela ensina, pois outros são no mundo seus ideais." (Dante Alighieri, A DIVINA COMÉDIA, Inferno, canto XI, tradução de Hernâni Donato). Esta passagem do poeta florentino exprime:
a) uma visão já moderna da natureza, que aqui aparece sobreposta aos interesses do homem.
b) um ponto de vista já ultrapassado no seu tempo, posto que a usura era uma prática comum e não mais proibida.
c) uma nostalgia pela Antigüidade greco-romana, onde a prática da usura era severamente coibida.
d) uma concepção dominante na Baixa Idade Média, de condenação à prática da usura por ser contrária ao espírito cristão.
e) uma perspectiva original, uma vez que combina a prática da usura com a felicidade humana.
21. "O tempo não pertence a ninguém para que possa ser vendido; o tempo pertence a Deus e ninguém tem o direito de vendê-lo." Pensamento medieval contra o (a):
a) moeda
b) comércio
c) usura
d) guerra
e) paganismo
22. Relacione as colunas e assinale a alternativa correta:
a) Corporações de Ofício
b) Guildas
c) Hansas
d) Burgos
e) Cidades Francas
( ) Núcleos urbanos que surgiram ao redor dos castelos e que deram origem a várias cidades medievais.
( ) Associações de artesãos nas cidades medievais, formadas por mestres, jornaleiros e aprendizes.
 ( ) Cidades que compravam a liberdade junto a um senhor feudal.
 ( ) Associações de mercadores nas cidades medievais.
( ) Liga formada por cidades comerciais, na Baixa Idade Média.


 a) C, A, D, B, e E.
b) B, C, D, E e A.
c) E, C, D, A e B.
d) D, A, E, B e C
e) B, D, E, A e B.

GABARITO OBJETIVAS - 1D- 2A - 3A - 4B - 5C - 6B - 7C - 11-B - 12C - 13B - 13A - 15E - 17C -
20D - 21C - 22D

3ª série 2ª ativ 2º bimestre


Assista aos vídeos e após compreender o imperialismo e os processos de unifcação alemã e italiana, responda:

Por que o surgimento de dois novos paises na Europa coloca em risco a ordem econômica  vigente? Postar até dia 06/06




3ª série - 2º bimestre - Preparação para a avaliação

Assistaa vídeo aula postada aqui para auxiliar as discussões de sala aula. veja também: http://www.youtube.com/watch?v=wvjxmpkiPRc








sábado, 18 de maio de 2013

2ª série 2º bimestre - resumo para fixação da aula

O livro A História da Riqueza do Homem, de Leo Hubermann é sem dúvida um importante instrumento para quem queira entender, de maneira didática e simplificada  Aqui disponibilizo o resumo de alguns capítulos que podem estar contribuindo para a discussão que foi travada na última aula e que será a temática principal da PI. (extraído http://eduardoeginacarli.blogspot.com.br/2008/11/resumo-de-livro-leo-huberman-histria-da.html)

 CAP. 2 – Entra em cena o comerciante (p.16). - Na idade média, não necessitava do dinheiro para adquirir as coisas. Nada era comprado, pois os meios de subsistência básicos eram adquiridos no próprio feudo, o restante eram trocados. O feudo era auto-suficiente. - Por não haver comércio, a produção do excedente não era regra. - A falta de estradas e os ladrões eram um obstáculo ao comércio. Além do mais, a cada feudo que o  comerciante passava, tinha que pagar o pedágio. A moeda variava conforme a região. - O século XI viu o comércio crescer a passos largos. As cruzadas favoreceram muito o florescimento comercial. Ler p. 19-21. - No sul Veneza (elo da Europa com o Oriente) e no norte Flandes: tais cidades dominavam o comércio. - As cidades não podiam manter um comércio permanente por causa da deficiência das estradas. “Os mercados eram pequenos, negociando com os produtores locais, em sua maioria agrícola. As feiras, ao contrário, eram imensas, e negociavam mercadorias por atacado, que provinham de todos os pontos do mundo conhecido” p. 22. A feira era o centro distribuidor. As principais feiras ofereciam aos convidados salvo-conduto. “As feiras tinham, assim, importância não só por causa do comércio, mas porque aí se efetuavam transações financeiras” p. 24. - O comércio forçou o abandono da economia natural. A utilização do dinheiro foi, aos poucos, se tornando uma necessidade.
CAP. 3 – Rumo à Cidade (p.26). “Um dos efeitos mais importantes do aumento do comércio foi o crescimento das cidades” p. 26. - As cidades modelos podem ser vistas na Itália e Holanda. Surgem no cruzamento entre duas estradas, ou na embocadura de um rio, etc. No local sempre existia uma igreja e um burgo (zona fortificada). - A expansão do comércio representou melhores oportunidades de trabalho. A emigração foi inevitável. - O feudalismo representava uma prisão em vista do ar de aventura e liberdade ligado à cidade e ao comércio. “Face a face com as restrições feudais que os asfixiavam, mais uma vez se uniram em associações chamadas corporações ou ligas, a fim de conquistar para suas cidades a liberdade necessária à expansão contínua” p. 28. “O ar da cidade torna o homem livre” provérbio da época. - Da cidade a terra passou a ser olhada de forma diferenciada. A possibilidade de vender a terra e utilizar o dinheiro em comércio, aos poucos, foi se tornando inevitável. - As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais. Queriam criar suas próprias leis. As cidades queriam independência. “As associações de mercadores exerciam com freqüência, um monopólio sobre o comércio por atacado das cidades” p. 33. O objetivo era fazer falir os não membros. Eliminar a concorrência. “Os preços das mercadorias deveriam ser fixados pelas associações” p. 34. Os membros tinham que obedecer vários regulamentos. - O comércio acabou por suplantar a terra como fonte de riqueza. Surge a riqueza em dinheiro. CAP. 4 – Surgem novas idéias (p. 36) - Na idade média, o empréstimo não tinha a função de enriquecer aquele que empresta. Não se devia lucrar com a desventura alheia. O imaginário era dominado pelos padrões de conduta da igreja. “O tempo pertence a Deus, ninguém tem o direito de vendê-lo”. A usura era um pecado
 CAP. 5 – O camponês rompe amarras (p. 42) - Fatores que possibilitaram a libertação do camponês da terra: crescimento do comércio, introdução da economia monetária, o crescimento das cidades, etc. “Quando surgem cidades nas quais os habitantes se ocupam total ou principalmente do comercio e da indústria, passam a ter necessidade de obter do campo o suprimento de alimentos. Surge, portanto, uma divisão do trabalho entre cidade e campo” p. 42. - O comércio sempre incentiva o aumento da produção. Os senhores feudais perceberam que seria vantajoso transformar a terra em algo produtivo. Soube-se que o excedente poderia ser vendido às cidades. - O senhor passou a exigir dinheiro em vez de trabalho dos servos. O pagamento passou a ser por hectare, em vez de serviços nos domínios dos senhores feudais. O trabalho livre mostrou-se mais produtivo. - A igreja foi a pior inimiga da emancipação do camponês. Ela era a instituição mais apegada as tradições que a sustentava. - A peste negra foi outro fator importante como promotor da liberdade. Ela matou mais gente do que a primeira guerra mundial. “Com a morte de tanta gente, era evidente que maior valor seria atribuído aos serviços dos que continuavam vivos. Trabalhadores podiam pedir e receber mais pelo seu trabalho... o trabalho do camponês valia mais do que nunca” p. 49. Os camponeses se sentiram fortes para reivindicar – surgem as revoltas camponesas. “O fato de que a terra fosse assim comprada, vendida e trocada livremente, como qualquer outra mercadoria, determinou o fim do antigo mundo feudal” p. 52.
CAP. 6 – “E nenhum estrangeiro trabalhará...” (p. 53). - Antes a indústria se realizava na casa do próprio camponês. “A indústria se fazia em casa e o propósito da produção era simplesmente o de satisfazer as necessidades domésticas” p. 53. - “O açougueiro, o padeiro e o fabricante de velas foram então para a cidade e abriram uma loja, não para satisfazer suas necessidades, mas sim para atender à procura” p. 54. - Os artesãos seguiram o exemplo dos comerciantes e se uniram em corporações. O aprendiz virava mestre com o tempo. Empregador e empregado poderiam participar de uma mesma corporação, já que, entre eles, não havia privilégios quanto aos direitos. Não havia espírito de competição. As corporações criavam um espírito de fraternidade entre seus membros. Estatuto da corporação p. 56. Prevalecia o preço justo. A doutrina da usura ainda vigorava. - O desenvolvimento do mercado e a produção em grande escala provocaram uma modificação das idéias econômicas da época. “O justo preço acabou sendo substituído pelo preço de mercado” p. 61. - O objetivo das corporações eram “o monopólio de todo o trabalho do gênero na cidade” p. 57. “A noção do justo preço se enquadrava na economia do mercado pequeno, local e estável” p. 61. “O sistema de corporações tivera duas características fundamentais: a igualdade entre os senhores e a facilidade com que os trabalhadores podiam passar a mestres. Em geral, isso ocorreu até os séculos XIII e XIV, período áureo dessas instituições” p. 63. - CAUSAS do fim das corporações: a) a prosperidade de alguns mestres e de outros não criou divisões entre eles; b) houve também um distanciamento entre os jornaleiros e mestres. O aprendiz passou a chegar até jornaleiro, este dificilmente chegava a ser mestre. “Na luta para libertar a cidade de seus senhores feudais, todos os cidadãos, ricos e pobres, mercadores, mestres e trabalhadores, haviam unido forças” p. 67. - Embora tenham se libertado dos senhores feudais, logo em seguida, as cidades passaram a ser controladas pelos reis, quando do fortalecimento da monarquia.

domingo, 5 de maio de 2013

3ª série 1ª ativ 2º bimestre

Assista as quatro partes desta vídeo aulas abaixo e poste um resumo de cada uma delas até 16/05.

2ª série 1ª ativ. 2º bimestre


Leia atentamente o quadro que se segue, escolha um deles e desenvolva (pesquisa)  um texto síntese sobre o assunto. Você deverá postar até 16/05 e trazer no dia 17 para discussão em sala de aula. Para auxilia-lo assista a video aula de apoio.
Causas da crise do feudalismo 
A partir do século XII, ocorreram várias transformações na Europa que contribuíram para a crise do sistema feudal:
- O renascimento comercial impulsionado, principalmente, pelas Cruzadas;
- O aumento da circulação das moedas, principalmente nas cidades. Este fator desarticulou o sistema de trocas de mercadorias, característica principal do feudalismo;
- Desenvolvimento dos centros urbanos, provocando o êxodo rual (saída de pessoas da zona rural em direção às cidades). Muitos servos passaram a comprar sua liberdade ou fugir, atraídos por oportunidades de trabalho nos centros urbanos;
- As Cruzadas proporcionaram a volta do contato da Europa com o Oriente, quebrando o isolamento do sistema feudal;
- O surgimento da burguesia, nova classe social que dominava o comércio e que possuia alto poder econômico. Esta classe social foi, aos poucos, tirando o poder dos senhores feudais;
- Com o aumento dos impostos, proporcionados pelo desenvolvimento comercial, os reis passaram a contratar exércitos profissionais. Este fato desarticulou o sistema de vassalagem, típico do feudalismo;
- No final do século XV, o feudalismo encontrava-se desarticulado e enfraquecido. Os senhores feudais perderam poder econômico e político. Começava a surgir as bases de um novo sistema, o capitalismo.


1ª série 1ª ativ 2º bimestre

Utilize pelo menos 5 conceitos apresentados nesta comanda e faça um trabalho a ser postado até dia 16 de maio tendo o seguinte título: CONTRIBUIÇÕES DA CULTURA GREGA PARA O MUNDO OCIDENTAL.
Conceitos a serem pesquisados:
a)Antropocentrismo; b) humanismo; c) naturalismo; d) individualismo; e) paganismo; f) valorização do belo;
g) religião politeísta e antropomórfica; h) mitologia e panteão dos Deuses; i) Teatro a origem (festas dionisíacas); j) Teatro tragédia e comédia; k) ciências físicas e biológicas; l) Arquitetura e seus estilos; :m) Filosofia pré Socrática; n) Sócrates, Platão e Aristóteles; o) Ceticismo e estoicismo; p) Epicurismo e Cinismo.