quarta-feira, 20 de março de 2013

Boa avaliação!

Queridos alunos não se esqueçam que a as avaliações serão no próximo dia 22. Estudem.
Conteúdos:
- 1ª série - Pré história, Egito Antigo, Mesopotâmia;
- 2ª série - Feudalismo, Reino dos Francos, Império Bizantino, Islã;

domingo, 10 de março de 2013

2ª SÉRIE - Atividade 3 -


1. Defina o Cesaropapismo, instituído no Império Bizantino, por Justiniano (527-565) e sua participação como fator importante para ocisma do oriente, que você irá explicar agora com detalhes.

2. “A pregação de Maomé, registrada no Corão (ou Alcorão), ajudou a reverter a tendência à fragmentação
política dos povos árabes, fornecendo as bases religiosas para a centralização política que contribuiu para a expansão islâmica, a partir do século VII. Dentre os preceitos básicos do islamismo, destaca-se a Guerra Santa (djihad ou jihad). O que venha a ser isto?
Postagens até dia 14/03

3ª série - Atividade 3

1. (FUVEST 2005 - 2ª fase) Com relação ao povoamento e à colonização da região norte do Brasil, nos séculos XVII e XVIII, explique:
a) As particularidades da administração política e religiosa da região.
b) A importância da exploração econômica dessa região para a Metrópole.

2. (FUVEST 2012- 2ª FASE) - A formação histórica do atual Estado do Rio Grande do Sul está intrinsecamente relacionada à questão fronteiriça existente entre os domínios das duas coroas Ibéricas na América meridional. Desde o século XVIII, esta região foi cenário de constantes disputas territoriais entre diferentes agentes sociais. Atritos que não estiveram restritos apenas às lutas travadas entre luso-brasileiros e hispano-americanos pelo domínio do Continente do Rio Grande. Eduardo Santos Neumann, “A fronteira tripartida”, Luiz Alberto Grijó (e outros). Capítulos de História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004, p. 25. Adaptado.

a) Caracterize a “questão fronteiriça”, mencionada no texto acima.
b) Quais são as principais diferenças e semelhanças entre a organização socioeconômica do Rio Grande colonial e a de regiões açucareiras, como Bahia e Pernambuco, na mesma época?

3. Unicamp 2008 - 2ª fase O aprisionamento de indígenas pelos bandeirantes foi uma forma de obter mão-de-obra para a lavoura e para o transporte. No litoral, o preço dos indígenas era bem menor que o dos escravos negros — o que interessava aos colonos menos abonados. O sistema de apresamento consistia em manter boas relações com uma tribo indígena e aproveitar seu estado de guerra quase permanente com seus adversários, para convencê-la a lhes ceder os vencidos, os quais costumeiramente eram devorados em rituais antropofágicos. (Adaptado de Laima Mesgravis, “De bandeirante a fazendeiro”. In: Paula Porta (org.), História da cidade de São Paulo: a cidade colonial, 1554-1822. São Paulo: Paz e Terra, 2004, vol. 1, p. 117.)
a) O que foram as bandeiras?
b) Por que o aprisionamento dos indígenas interessava aos bandeirantes e aos colonos?
c) O que eram rituais antropofágicos?


Postagens até 14/03..


1ª série - atividade 3 - Egito/Mesopotâmia


(FUVEST 2001 - SEGUNDA FASE) No antigo Egito e na Mesopotâmia, assim como nos demais lugares onde foi inventada, a escrita esteve
vinculada ao poder estatal. Este, por sua vez, dependeu de um certo tipo de economia para surgir e se
desenvolver.
Considerando as afirmações acima, explique as relações entre:
a) escrita e Estado;
b) Estado e economia.
Postar até dia 14/03. Bom trabalho!

domingo, 3 de março de 2013

2ª série - Atividade 2 - Obrigações servis.

Identifique a ideia central do texto abaixo e, aproveite para argumentar se somente a denominação servo é suficiente para explicitar a relações existentes entre os proprietários e os não proprietários de Terras na Europa Ocidental Medieval. Postar até 07/03

Segundo Leo Huberman, não podemos considerar os servos feudais como escravos. Na verdade, a palavra servo viria de “servus” que significava “escravo”. No período medieval esse termo adquiriu um novo sentido, passando a designar a categoria social dos homens não-livres, ou seja, dependentes do senhor. Eles não eram escravos no sentido que atribuímos a essa palavra na modernidade.
No caso da servidão feudal, essa separação de uma família dependeria do senhor feudal. Se o escravo poderia ser vendido ao bel-prazer do seu proprietário, o servo feudal não podia ser vendido fora da sua terra. Se a posse da terra fosse transferida a outro senhor, isso significava apenas que o servo teria outro senhor, uma vez que ele permaneceria em seu pedaço de terra. Essa diferença fundamental concedia ao servo uma relativa segurança que os escravos nunca tiveram. Por pior que fosse sua vida, os servos tinham família, casa e um pedaço de terra para plantar.
Ainda de acordo com Huberman, existiam vários graus de servidão. Resumidamente, assim eram classificados os servos:
Servos de domínio – viviam permanentemente ligados à casa do senhor e trabalhavam em seus campos durante todo o tempo, não apenas durante a prestação da Corvéia.
Servos fronteiriços – mantinham pequenos arrendamentos de um hectare, mais ou menos, ao redor da terra.
Aldeões – não possuíam sequer um pequeno lote de terra, mas apenas uma pequena cabana e deveriam trabalhar para o senhor como braços contratados, em troca de comida.
Existiam ainda os chamados vilões que eram servos com maiores privilégios pessoais e econômicos. Diferentemente dos servos, gozavam de maiores privilégio e tinham menores obrigações com o senhor feudal. Seus deveres eram fixos e não variavam como os dos servos. O senhor não podia exigir-lhes novos trabalhos, a seu bel-prazer. Alguns vilões estavam dispensados dos dias de obrigação de trabalhar e realizavam apenas as tarefas normais de cultivo. Outros, simplesmente, não desempenhavam nenhuma tarefa, mas apenas pagavam ao senhor uma parcela de sua produção, de uma forma muito semelhante ao que fazem os meeiros.
A origem desses vilões está ligada à existência de pequenas propriedades cultivadas por camponeses independentes. Essas pequenas propriedades chamavam-se alódios (do germânico all odd, que siginifica “plena posse”) termo com que se designavam as terras livres isenta de direitos senhoriais. Essas terras aloidais começaram a diminuir a partir do século XI. Os pequenos proprietários, sem recursos para se defender nas freqüentes guerras entre os senhores feudais, entregavam suas terras a um poderoso senhor, em troca da proteção. Essa foi a origem dos vilões, que estavam sujeitos a um regime menos opressivo, no qual os trabalhadores podiam deixar as terra na hora que quisessem.
Mesmo que o feudalismo não tenha existido de uma forma uniforme e semelhante nas diversas regiões da Europa, existem certezas sobre o funcionamento do trabalho servil no período feudal.
Os camponeses eram completamente dependentes de seus senhores que acreditavam que os servos existiam para servi-los. O senhor fazia pouca diferença entre um servo e um boi, tanto que no século XI, um boi estava avaliado em 100 soldos e um servo em 38 soldos, mesmo que este não pudesse ser vendido, como se podia fazer com o boi. Gado e servo eram igualmente importantes e o senhor lamentava a perda tanto de um quanto de outro, uma vez que ambos eram fundamentais para o sucesso da terra.
Se um servo não podia ser vendido, como um escravo o seria, também não poderia deixar a terra que plantava. O arrendamento que recebia vinha junto com um documento chamado “título de posse” que juridicamente, mantinha o servo preso ao arrendamento e não o contrário.
Concluindo, o sistema feudal, em última análise, repousava sobre uma organização que, em troca de proteção, frequentemente, ilusória, deixava as classes trabalhadoras à mercê das classes parasitárias e concedia a terra não a quem a cultivava, mas aos capatazes que delas se apoderavam.
O regime feudal constitui-se um passo à frente em comparação com o regime escravista. O senhor feudal não pode matar o servo como podia fazer um amo com seu escravo. O servo possuía sua economia própria, ficando com uma parte dos ganhos de sua produção. Por isso mesmo está, de certa forma, interessado no trabalho, interesse que não havia no escravo.
Por outro lado, porém, a exploração dos servos era quase tão cruel quanto à dos escravos e mal suavizou um pouco. A luta social entre os exploradores – os senhores feudais- e os explorados – os camponeses – constitui a característica essencial do regime feudal. 
http://contextopolitico.blogspot.com.br/2008/12/histria-medieval-servido-na-poca-feudal.html - acessado em 03/07/2013.
Bom trabalho!

1ª série - Atividade 2 - Egito

Explique com argumentos históricos a celebre frase de Heródoto: "O Egito é uma Dádiva do Nilo", observando a dificuldade apresentada até os dias atuais para as sociedades ribeirinhas. Publicar seu comentário até dia 07/03. bom trabalho!

3 série atividade 2 - Colonização da América do Norte

Alex de Tocqueville, em sua  obra referencia, denomina a América do Norte como "Berço da Democracia". Em se tratando de concordância com Tocqueville justifique com argumentos históricos para tal denominação. Seu comentário deverá ser postado até dia 07/03. Bom trabalho!