Espaço para reflexão dos alunos do Ateneu São Vicente.
domingo, 16 de junho de 2013
2ª série 3 atividade 2º bimestre
Após assistir a vídeo aula argumete a expressão navegar é preciso, justificando os fatores que impulsionaram a expansão marítima. postar até. acessar em https://www.youtube.com/watch?v=Yd4MGDuuZro
O mais notável resultado da economia mercantil foi a expansão marítima, que levou mercadores a percorrer todo planeta, era preocupada em desenvolver o comércio, buscando novas áreas para explorar e novas mercadorias para negociar, a burguesia européia, devidamente amparada pelo Estado, na figura de seu principal aliado, que era o rei, cruzou os oceanos. Foi um grande empreendimento econômico, político, social e militar e que envolveu grande volume de dinheiro. Sua realização foi possível pela aliança entre rei e burguesia e a criação do Estado nacional. A centralização política que foi promovida pelo Estado nacional permitiu que o rei contratasse toda a máquina estatal na criação de condições para o desenvolvimento tecnológico e para a separação de técnicos e navegadores aptos a concretizar a tarefa, mais não foram só o rei e os burgueses que tornaram possível a expansão pelos mares. As cruzadas, que recolocaram o Ocidente em contato com o Oriente, criaram o gosto pelo consumo de exóticos produtos orientais. Uma das mais importantes formas de apoio oferecida pelo Estado à expansão marítima foi o incentivo ao desenvolvimento das técnicas navais, uma técnica que ganhou um grande impulso no século. XV foi a cartografia(traçava os mapas a partir dos relatos que os navegantes faziam a respeito do que tinham visto). As viagens ao Oriente proporcionavam lucros, que fez o comércio se intensificar. Esses acontecimentos provocaram uma mudança no eixo do comércio europeu. Antes de Bartolomeu Dias ultrapassar o Cabo Boa Esperança, em 1487, a posição geográfica de Veneza e das cidades do sul da Alemanha proporcionava a essas cidades grandes vantagens no domínio das rotas de comércio na Europa. A partir da descoberta do novo caminho para a Índia, foram os países que têm costa voltada para o Atlântico que ficaram em vantagem. Então os fatores que impulsionaram a Expansão Marítima e o Comercio Europeu foram : Fatores Econômicos, Fatores Políticos e Fatores sócio-culturais
No início da Idade Moderna, a Europa (já com uma formação de monarquia) via sua economia cada vez mais comprometida com a queda de consumo dos bens produzidos na zona rural e agrícola. O mercado interno europeu passava por sérias complicações. Para abastecer o consumo, muitas vezes tinha que exportar produtos que vinham do Oriente, como especiarias, objetos. Entretanto, para comprar este material os europeus tinham que negociar com os mercadores árabes, pois a única rota para fazer essa transação vinha pelo Mar Mediterrâneo, passando pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Muitos mercadores envolvidos na exportação de produtos acabavam tornando-os mais caros. Por este motivo, os europeus que estavam insatisfeitos com o alto preço dos produtos, procuraram rotas alternativas para o Oriente, onde navegar era preciso para fazer uma ligação direta com a Índia e baixar o preço dos produtos. Como essas viagens com rotas alternativas sairiam caras, nenhum comerciante conseguiria sem a ajuda do rei, então sem o progresso de centralização de governo e unificação de territórios, ou seja, o surgimento da monarquia, não seria possível as Expansões Marítimas.
"Navegar é preciso."Mas é claro que navegar é preciso,afinal sem as rotas marítimas e as grandes navegações não teria como descobrir novos territórios e assim haveria países que não existiriam hoje,como o Brasil.A expansão marítima foi como uma disputa por terras."Quem conseguiria mais terras e aumentaria seu território?" Como uma corrida.Mas inicialmente essa expansão se deu por culpa das cidades da Itália que tomaram conta do Mar Mediterrâneo levando os outros países europeus a buscarem uma nova rota para chegar as Índias,onde os comerciantes iam para buscar especiarias. Outro fator que ajudou a expansão marítima foi o avanço técnico,foi criado novos utensílios para ajudar as Grandes Navegações.Mas principalmente,o maior fator que ajudou na expansão marítima foi a centralização política.Com o rei no comando a burguesia tornou se sua aliada,financiando as expedições marítimas e lucrando com isso.E o rei ganhando com suas descobertas de terras.Esses foram os motivos que impulsionaram a expansão marítima,desenvolvendo e iniciando a divisão do "mundo".
Navegar é preciso pois, sem a navegação não haveria a descobertas de novos territorios e novas riquesas, com isso conforme eles foram explorando os novos territorios eles conseguiram expandir sua rota, pois eles tinham um ponto de parada para que eles possam se preparar para a proxima navegação, e assim que eles conseguiram expandir a navegação maritima. E um outro fator foi a descoberta de novas riquesas, que eles foram buscar em outros territorios para trazerem para seu pais de origem.
Navegar é preciso para ter as trocas de mercadorias mais rápido, fazer com que o cormécio seja um pouco mais ágil; foi preciso para avanços técnicos,por exemplo a criação das caravelas, a invenção da bússola que ajudava muito os navegadores um belo avanço foi dado.Existia também o monopólio italiano, que era um controle que as cidades italianas tinham sobre o mar Mediterrâneo, os produtos que vinham da Índia tinham que passar necessariamente pelo mar Mediterraneo. Tambem temos a centralizaçao política,que é o mais imporante para a expansão maritima,pois essas navegações exigem homens,armas,dinheiro daí vem o acordo como o rei e a burguesia, a burguesia financia as grandes navegações e fica com uma pate do lucro,sem a centralização do poder não existiria a Expansão Marítima.
Sem centralização política não tem a expansão marítima. Portugual foi o pioneiro da expansão e a Europa também, por causa que esses dois países se centralizaram politicamente. Os fatores que impulsionaram a expansão marítima foi: O mais importante foi a centralização política: grandes navegações exigem homens, armas e recursos materiais e para ter tudo isso o rei se une com a burguesia, que financia as grandes navegações, tendo participação nos lucros. Avanço técnico: a invenção da caravela e o aprimoramento de instrumentos náuticos Atração que as Índias exerciam na Europa, o interesse nas especiarias que existiam lá. Monopólio italiano controle das cidades italianas que exerciam controle pelo Mar Mediterrâneo era que os produtos que vinham das Índias tinham que passar pelo Mar Mediterrâneo o que fez com que procurassem uma rota alternativa para chegar as Índias
Navegar é preciso:"No século I a.C., os romanos viviam ativamente o seu processo de expansão econômica e territorial. Na medida em que Roma se transformava em um império de dimensões gigantescas, a necessidade de desbravar os mares, se colocava como elemento fundamental para o fortalecimento de uma das mais importantes potências de toda a Antiguidade." Eis aí um dos motivos da expansão: O Monopólio Italiano; Vendo isso, portugueses e espanhóis (mais os portugueses) resolveram querer explorar "Rotas alternativas" pra não passar por Portugal, e como eles tiveram esse sucesso? Simples, os portugueses com o rei foram os primeiros a conseguir o apoio da burguesia, e a burguesia era uma classe social rica, o que facilitou essa parceria, isso é outro motivo de expansão: "A Centralização Política". Outro motivo é os "Avanços Técnicos" afinal pra explorar os oceanos, eram necessários bons instrumentos como as caravelas e o desenvolvimento de alguns produtos náuticos.Outro, é que depois das Cruzadas o Oriente passou a atrair os europeus com as chamadas "Especiarias" com ouro, prata, seda, noz moscada e etc... Deixando claro, os motivos da Expansão foram: Monopólio Italiano, Centralização Política, Avanço Técnico e as Especiarias.
Interesses econômicos- a necessidade de ampliar a produção de alimentos, em virtude da retomada do crescimento demográfico; a necessidade de metais preciosos para suprir a escassez de moedas; romper o monopólio exercido pelas cidades italianas no Mediterrâneo que contribuía para o encarecimento das mercadorias vindas do Oriente; tomada de Constantinopla, pelo turcos otomanos, encarecendo ainda mais os produtos do Oriente. Sociais-o enfraquecimento da nobreza feudal e o fortalecimento da burguesia mercantil. Religiosos-a possibilidade de conversão dos pagãos ao cristianismo mediante a ação missionária da Igreja Católica.
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais. É possível distinguir três modelos principais: metalismo, balança comercial favorável, pacto colonial e protecionismo. Segundo Hunt, o mercantilismo originou-se no período em que a Europa estava a passar por uma grave escassez de ouro e prata, não tendo, portanto, dinheiro suficiente para atender ao volume crescente do comércio.1 As políticas mercantilistas partilhavam a crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo. O Estado desempenha um papel intervencionista na economia, implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos alfandegários sobre as importações, (protecionismo), controlando os consumos internos de determinados produtos, melhorando as infra-estruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio), entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos manufaturados. A forte regulamentação da economia pelo mercantilismo será contestada na segunda metade do século XVIII por François Quesnay e pelo movimento dos fisiocratas. O mercantilismo é um conjunto de ideias econômicas que considera a prosperidade de uma nação ou Estado dependente do capital que possa ter. Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção. O Estado adquire um papel primordial no desenvolvimento da riqueza nacional, ao adotar políticas protecionistas, e em particular estabelecendo barreiras tarifárias e medidas de apoio à exportação.
A expansão marítima foi um grande empreendimento econômico, político, social e militar e que envolveu grande volume de dinheiro. Sua realização somente foi possível graças à criação do Estado nacional e à aliança entre o rei e a burguesia. A centralização política promovida pelo Estado nacional permitiu que o rei contratasse toda a máquina estatal na criação de condições para o desenvolvimento tecnológico e para a separação de técnicos e navegadores aptos a concretizar a tarefa. O custo do projeto foi financiado pela burguesia, ou através dos impostos que os comerciantes pagavam ao Estado, derivados da atividade mercantil.
Mas não foram apenas os reis e os burgueses que tornaram possível a expansão pelos mares: uma grande parcela da sociedade foi convocada a contribuir com a empreitada. As viagens eram muito arriscadas, os naufrágios eram comuns, de tal forma que não havia certeza do retorno dos navegantes. A população pobre, da qual saíam os marinheiros que trabalhavam nas funções menos qualificadas, além de contribuir com os impostos derivados de seu trabalho, viveu o drama da perda das pessoas queridas sem participar dos benefícios econômicos e sociais oriundos das conquistas.
Congestionamento marítimo se deve ao fato da Inglaterra, Portugal, Espanha, Holanda,França a partir do século XV e XVI buscarem novas terras surgindo as grandes navegações. Dando-se assim os avanços técnicos invenção das caravelas e bussola etc. O principal objetivo da expansão marítima e porque queriam riquezas, (exploração de terras: minerais, vegetais e trabalho escravo). As cidades Italianas tinham o controle sobre o mar mediterrâneo cobravam impostos e as mercadorias eram mais caras, assim os outros países eram obrigados a ir por outros caminhos para as Índias atras das riquezas ou mercadorias: como sedas, especiarias(cravo,canela e etc)acontecendo assim a expansão marítima. Portugal era pioneira nesta expansão, pois criaram a centralização politica, que era a união do rei com a burguesia e ela,financiava as grandes navegações tendo participação nos lucros, e o rei vai tendo dividendo políticos (Sem centralização politica não a expansão marítima).
nome: Juliana Leão nº:18 Naqueles tempos, os riscos de navegação eram grandes, em virtude das limitações tecnológicas e dos vários ataques piratas que aconteciam com relativa frequência. Sendo assim, os tripulantes daquela viagem viviam um grave dilema: salvar a cidade de Roma da grave crise de abastecimento causada por uma rebelião de escravos, ou fugir dos riscos da viagem mantendo-se confortáveis na cidade de Sicília.
"Navegar é preciso.." A expressão tenta englobar a importância das navegações no processo de expansão de territórios e econômica,sendo assim fazer viagens pelos mares era fundamental para o fortalecimento do império.Além de toda cultura,bens materiais entre outras “riquezas” materiais que eles traziam dessas viagens ou seja a navegação foi de extrema importância para nossa sociedade atual. Buscando especiarias já que os comerciantes europeus tinham que buscar nos portos de Alexandria e Constantinopla os produtos orientais como tapetes,tecidos,especiarias,perfumes e pedras preciosas e vendiam no mercado com valores altíssimos e obtendo grande lucro,a busca por metais preciosos já que as minas da Europa estavam escassas e a aliança entre o rei e a burguesia que buscavam a valorização do comercio e a centralização de poder,derrubando assim a nobreza feudal. A burguesia fornecia ao rei capitais necessários para armar exércitos e centralizar o poder. Os reis, por sua vez, deveriam promover o desenvolvimento do comércio, atendendo aos interesses da burguesia.Fatores esses que levaram a expansão marítima que foi possível graças aos aos avanços tecnológicos,com o desenvolvimento da cartografia,que deram a eles mapas mais exatos,o aperfeiçoamento das embarcações com a caravela com velas triangulares e os estudos de astronomia.Todos esses processos contribuíram para que eles navegassem longas distancias com mais segurança. Profº to enviando pelo da minha mãe..Gabriela Martins nº15..Tive febre dor de garganta,no corpo e minha imunidade está baixa por isso faltei esses dias amanhã meu pai vai levar os atestados na escola,se o senhor puder avisa os professores pra mim,Obrigada,beijoos :*
Fernando nº 04 Navegar é preciso, para a evolução das cidades , das tecnologias e para o descobrimento de novas culturas e novas terras . Com o advento do renascimento urbano e comercial para o AVANÇO TÉCNICO a escola de Sagres foi criada, nesta escola desenvolveram novos estudos sobre técnicas de navegação, aperfeiçoaram a bússola, o astrolábio (ferramentas de orientação geográfica), produziram constantes mapas das rotas pelos oceanos e criaram novos tipos de embarcação, por exemplo, as caravelas, mais leves e movidas por velas latinas de formato triangular, que facilitavam as manobras em alto mar e propiciavam percorrer maiores distâncias. Também contribuíram para o processo da expansão marítima, a atração que os PRODUTOS DAS ÍNDIAS exerciam na Europa, especialmente os produtos das Índias, as famosas Especiarias, o cravo, canela, pimenta, nos-moscada, e outros produtos como a seda e metais preciosos, ouro e prata. Mas o monopólio Italiano atrapalhava outros mercadores da Europa . Esse Monopólio Italiano, era o controle que as cidades italianas exerciam sobre o mar Mediterrâneo. Os produtos das Índias tinham que passar necessariamente pelo mar Mediterrâneo.Isso atrapalhava outros mercadores da Europa, como portugueses e espanhóis que tiveram que buscar uma Rota alternativa para a Índia. A Centralização politica foi o fator mais importante para a expansão marítima , essas navegações precisavam de muitos materiais , homens e recursos. A burguesia financiava esses custos , centralizando o poder com o Rei assim fazendo a expansão Marítima .
Com o aumento da procura de novas terras acabou gerando o processo das Grandes Navegações. Existia também um grande interesse para consumo e comercial sobre as especiarias. Houve uma união do rei com a burguesia, pois, a burguesia financiava as grandes navegações, onde se tinham grandes custos, ou seja, sem essa centralização política não teria existido expansão. Podemos dizer que foram consequências da expansão o sistema colonial, o escravismo, o processo de acúmulo de capitais e o eurocentrismo.
- MONOPOILIO ITALIANO: Era o contole que as cidades italianas exerciam entre o mar mediterrâneo. Os produtos que viam da Índia tinham que passar pelo mar mediterrâneo, por isso os outros mercadores buscaram outras rotas
- CENTRALIZAÇÃO POLITICA: Fator mais importante para justificar a expansão maritíma. A união do rei com a burguesia. Os burgueses financiavam as nevegações e o rei dividia os lucros. Essa união foi o que centralizou a politica, fazendo com que se torne o maior motivo da expansão SEM CENTRALIZAÇÃO NAO À EXPANSÃO!
Na Idade Moderna, a Europa estava em crise econômico, tendo que exportar produtos vindos do Oriente Médio, como pedras preciosas e objetos raros. Para isso, os europeus negociavam com os árabes, para usar o Mar Mediterrâneo, passando por cidades italianas. Para obter mercadorias mais baratas, os europeus procuravam rotas para a Índia, de onde vinham os produtos, evitando os altos impostos cobrados. As pessoas que navegavam tinham que ter o recurso do rei na Expansão Marítima. O monarca tinha um papel importante, pois ele recolhia os recursos públicos para investir em embarcações mais resistentes. Daí se criou as bússolas e astrolábios para se orientarem. Os iniciadores desse movimento foram os portugueses, por meio da consolidação como Estada, organizada militarmente e independente das outras nações. Com isso foram mandadas as embarcações marítimas pelo rei, na busca as mercadorias das Índias, por desencontros, acabou descobrindo novas terras um deles sendo Brasil, ajudando a economia de Portugal. A Espanha junto com o Portugal, acabou investindo a colonização dessas novas terras exploradas.
victoria coriolano n°23
ResponderExcluirO mais notável resultado da economia mercantil foi a expansão marítima, que levou mercadores a percorrer todo planeta, era preocupada em desenvolver o comércio, buscando novas áreas para explorar e novas mercadorias para negociar, a burguesia européia, devidamente amparada pelo Estado, na figura de seu principal aliado, que era o rei, cruzou os oceanos. Foi um grande empreendimento econômico, político, social e militar e que envolveu grande volume de dinheiro. Sua realização foi possível pela aliança entre rei e burguesia e a criação do Estado nacional. A centralização política que foi promovida pelo Estado nacional permitiu que o rei contratasse toda a máquina estatal na criação de condições para o desenvolvimento tecnológico e para a separação de técnicos e navegadores aptos a concretizar a tarefa, mais não foram só o rei e os burgueses que tornaram possível a expansão pelos mares. As cruzadas, que recolocaram o Ocidente em contato com o Oriente, criaram o gosto pelo consumo de exóticos produtos orientais. Uma das mais importantes formas de apoio oferecida pelo Estado à expansão marítima foi o incentivo ao desenvolvimento das técnicas navais, uma técnica que ganhou um grande impulso no século. XV foi a cartografia(traçava os mapas a partir dos relatos que os navegantes faziam a respeito do que tinham visto). As viagens ao Oriente proporcionavam lucros, que fez o comércio se intensificar. Esses acontecimentos provocaram uma mudança no eixo do comércio europeu. Antes de Bartolomeu Dias ultrapassar o Cabo Boa Esperança, em 1487, a posição geográfica de Veneza e das cidades do sul da Alemanha proporcionava a essas cidades grandes vantagens no domínio das rotas de comércio na Europa. A partir da descoberta do novo caminho para a Índia, foram os países que têm costa voltada para o Atlântico que ficaram em vantagem. Então os fatores que impulsionaram a Expansão Marítima e o Comercio Europeu foram : Fatores Econômicos, Fatores Políticos e Fatores sócio-culturais
No início da Idade Moderna, a Europa (já com uma formação de monarquia) via sua economia cada vez mais comprometida com a queda de consumo dos bens produzidos na zona rural e agrícola. O mercado interno europeu passava por sérias complicações. Para abastecer o consumo, muitas vezes tinha que exportar produtos que vinham do Oriente, como especiarias, objetos.
ResponderExcluirEntretanto, para comprar este material os europeus tinham que negociar com os mercadores árabes, pois a única rota para fazer essa transação vinha pelo Mar Mediterrâneo, passando pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Muitos mercadores envolvidos na exportação de produtos acabavam tornando-os mais caros. Por este motivo, os europeus que estavam insatisfeitos com o alto preço dos produtos, procuraram rotas alternativas para o Oriente, onde navegar era preciso para fazer uma ligação direta com a Índia e baixar o preço dos produtos.
Como essas viagens com rotas alternativas sairiam caras, nenhum comerciante conseguiria sem a ajuda do rei, então sem o progresso de centralização de governo e unificação de territórios, ou seja, o surgimento da monarquia, não seria possível as Expansões Marítimas.
"Navegar é preciso."Mas é claro que navegar é preciso,afinal sem as rotas marítimas e as grandes navegações não teria como descobrir novos territórios e assim haveria países que não existiriam hoje,como o Brasil.A expansão marítima foi como uma disputa por terras."Quem conseguiria mais terras e aumentaria seu território?" Como uma corrida.Mas inicialmente essa expansão se deu por culpa das cidades da Itália que tomaram conta do Mar Mediterrâneo levando os outros países europeus a buscarem uma nova rota para chegar as Índias,onde os comerciantes iam para buscar especiarias.
ResponderExcluirOutro fator que ajudou a expansão marítima foi o avanço técnico,foi criado novos utensílios para ajudar as Grandes Navegações.Mas principalmente,o maior fator que ajudou na expansão marítima foi a centralização política.Com o rei no comando a burguesia tornou se sua aliada,financiando as expedições marítimas e lucrando com isso.E o rei ganhando com suas descobertas de terras.Esses foram os motivos que impulsionaram a expansão marítima,desenvolvendo e iniciando a divisão do "mundo".
Navegar é preciso pois, sem a navegação não haveria a descobertas de novos territorios e novas riquesas, com isso conforme eles foram explorando os novos territorios eles conseguiram expandir sua rota, pois eles tinham um ponto de parada para que eles possam se preparar para a proxima navegação, e assim que eles conseguiram expandir a navegação maritima.
ResponderExcluirE um outro fator foi a descoberta de novas riquesas, que eles foram buscar em outros territorios para trazerem para seu pais de origem.
Navegar é preciso para ter as trocas de mercadorias mais rápido, fazer com que o cormécio seja um pouco mais ágil; foi preciso para avanços técnicos,por exemplo a criação das caravelas, a invenção da bússola que ajudava muito os navegadores um belo avanço foi dado.Existia também o monopólio italiano, que era um controle que as cidades italianas tinham sobre o mar Mediterrâneo, os produtos que vinham da Índia tinham que passar necessariamente pelo mar Mediterraneo. Tambem temos a centralizaçao política,que é o mais imporante para a expansão maritima,pois essas navegações exigem homens,armas,dinheiro daí vem o acordo como o rei e a burguesia, a burguesia financia as grandes navegações e fica com uma pate do lucro,sem a centralização do poder não existiria a Expansão Marítima.
ResponderExcluirVitória Rissi nº 25
ResponderExcluirSem centralização política não tem a expansão marítima.
Portugual foi o pioneiro da expansão e a Europa também, por causa que esses dois países se centralizaram politicamente. Os fatores que impulsionaram a expansão marítima foi:
O mais importante foi a centralização política: grandes navegações exigem homens, armas e recursos materiais e para ter tudo isso o rei se une com a burguesia, que financia as grandes navegações, tendo participação nos lucros.
Avanço técnico: a invenção da caravela e o aprimoramento de instrumentos náuticos
Atração que as Índias exerciam na Europa, o interesse nas especiarias que existiam lá.
Monopólio italiano controle das cidades italianas que exerciam controle pelo Mar Mediterrâneo era que os produtos que vinham das Índias tinham que passar pelo Mar Mediterrâneo o que fez com que procurassem uma rota alternativa para chegar as Índias
Navegar é preciso:"No século I a.C., os romanos viviam ativamente o seu processo de expansão econômica e territorial. Na medida em que Roma se transformava em um império de dimensões gigantescas, a necessidade de desbravar os mares, se colocava como elemento fundamental para o fortalecimento de uma das mais importantes potências de toda a Antiguidade."
ResponderExcluirEis aí um dos motivos da expansão: O Monopólio Italiano;
Vendo isso, portugueses e espanhóis (mais os portugueses) resolveram querer explorar "Rotas alternativas" pra não passar por Portugal, e como eles tiveram esse sucesso? Simples, os portugueses com o rei foram os primeiros a conseguir o apoio da burguesia, e a burguesia era uma classe social rica, o que facilitou essa parceria, isso é outro motivo de expansão: "A Centralização Política". Outro motivo é os "Avanços Técnicos" afinal pra explorar os oceanos, eram necessários bons instrumentos como as caravelas e o desenvolvimento de alguns produtos náuticos.Outro, é que depois das Cruzadas o Oriente passou a atrair os europeus com as chamadas "Especiarias" com ouro, prata, seda, noz moscada e etc...
Deixando claro, os motivos da Expansão foram:
Monopólio Italiano, Centralização Política, Avanço Técnico e as Especiarias.
nº 16 - 2º Ano.
ResponderExcluirInteresses econômicos- a necessidade de ampliar a produção de alimentos, em virtude da retomada do crescimento demográfico; a necessidade de metais preciosos para suprir a escassez de moedas; romper o monopólio exercido pelas cidades italianas no Mediterrâneo que contribuía para o encarecimento das mercadorias vindas do Oriente; tomada de Constantinopla, pelo turcos otomanos, encarecendo ainda mais os produtos do Oriente.
Sociais-o enfraquecimento da nobreza feudal e o fortalecimento da burguesia mercantil.
Religiosos-a possibilidade de conversão dos pagãos ao cristianismo mediante a ação missionária da Igreja Católica.
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais.
ResponderExcluirÉ possível distinguir três modelos principais: metalismo, balança comercial favorável, pacto colonial e protecionismo.
Segundo Hunt, o mercantilismo originou-se no período em que a Europa estava a passar por uma grave escassez de ouro e prata, não tendo, portanto, dinheiro suficiente para atender ao volume crescente do comércio.1
As políticas mercantilistas partilhavam a crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo.
O Estado desempenha um papel intervencionista na economia, implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos alfandegários sobre as importações, (protecionismo), controlando os consumos internos de determinados produtos, melhorando as infra-estruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio), entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos manufaturados. A forte regulamentação da economia pelo mercantilismo será contestada na segunda metade do século XVIII por François Quesnay e pelo movimento dos fisiocratas.
O mercantilismo é um conjunto de ideias econômicas que considera a prosperidade de uma nação ou Estado dependente do capital que possa ter. Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção. O Estado adquire um papel primordial no desenvolvimento da riqueza nacional, ao adotar políticas protecionistas, e em particular estabelecendo barreiras tarifárias e medidas de apoio à exportação.
A expansão marítima foi um grande empreendimento econômico, político, social e militar e que envolveu grande volume de dinheiro. Sua realização somente foi possível graças à criação do Estado nacional e à aliança entre o rei e a burguesia. A centralização política promovida pelo Estado nacional permitiu que o rei contratasse toda a máquina estatal na criação de condições para o desenvolvimento tecnológico e para a separação de técnicos e navegadores aptos a concretizar a tarefa. O custo do projeto foi financiado pela burguesia, ou através dos impostos que os comerciantes pagavam ao Estado, derivados da atividade mercantil.
ResponderExcluirMas não foram apenas os reis e os burgueses que tornaram possível a expansão pelos mares: uma grande parcela da sociedade foi convocada a contribuir com a empreitada. As viagens eram muito arriscadas, os naufrágios eram comuns, de tal forma que não havia certeza do retorno dos navegantes. A população pobre, da qual saíam os marinheiros que trabalhavam nas funções menos qualificadas, além de contribuir com os impostos derivados de seu trabalho, viveu o drama da perda das pessoas queridas sem participar dos benefícios econômicos e sociais oriundos das conquistas.
Congestionamento marítimo se deve ao fato da Inglaterra, Portugal, Espanha, Holanda,França a partir do século XV e XVI buscarem novas terras surgindo as grandes navegações.
ResponderExcluirDando-se assim os avanços técnicos invenção das caravelas e bussola etc.
O principal objetivo da expansão marítima e porque queriam riquezas, (exploração de terras: minerais, vegetais e trabalho escravo).
As cidades Italianas tinham o controle sobre o mar mediterrâneo cobravam impostos e as mercadorias eram mais caras, assim os outros países eram obrigados a ir por outros caminhos para as Índias atras das riquezas ou mercadorias: como sedas, especiarias(cravo,canela e etc)acontecendo assim a expansão marítima.
Portugal era pioneira nesta expansão, pois criaram a centralização politica, que era a união do rei com a burguesia e ela,financiava as grandes navegações tendo participação nos lucros, e o rei vai tendo dividendo políticos (Sem centralização politica não a expansão marítima).
nome: Juliana Leão nº:18
ResponderExcluirNaqueles tempos, os riscos de navegação eram grandes, em virtude das limitações tecnológicas e dos vários ataques piratas que aconteciam com relativa frequência. Sendo assim, os tripulantes daquela viagem viviam um grave dilema: salvar a cidade de Roma da grave crise de abastecimento causada por uma rebelião de escravos, ou fugir dos riscos da viagem mantendo-se confortáveis na cidade de Sicília.
"Navegar é preciso.."
ResponderExcluirA expressão tenta englobar a importância das navegações no processo de expansão de territórios e econômica,sendo assim fazer viagens pelos mares era fundamental para o fortalecimento do império.Além de toda cultura,bens materiais entre outras “riquezas” materiais que eles traziam dessas viagens ou seja a navegação foi de extrema importância para nossa sociedade atual.
Buscando especiarias já que os comerciantes europeus tinham que buscar nos portos de Alexandria e Constantinopla os produtos orientais como tapetes,tecidos,especiarias,perfumes e pedras preciosas e vendiam no mercado com valores altíssimos e obtendo grande lucro,a busca por metais preciosos já que as minas da Europa estavam escassas e a aliança entre o rei e a burguesia que buscavam a valorização do comercio e a centralização de poder,derrubando assim a nobreza feudal. A burguesia fornecia ao rei capitais necessários para armar exércitos e centralizar o poder. Os reis, por sua vez, deveriam promover o desenvolvimento do comércio, atendendo aos interesses da burguesia.Fatores esses que levaram a expansão marítima que foi possível graças aos aos avanços tecnológicos,com o desenvolvimento da cartografia,que deram a eles mapas mais exatos,o aperfeiçoamento das embarcações com a caravela com velas triangulares e os estudos de astronomia.Todos esses processos contribuíram para que eles navegassem longas distancias com mais segurança.
Profº to enviando pelo da minha mãe..Gabriela Martins nº15..Tive febre dor de garganta,no corpo e minha imunidade está baixa por isso faltei esses dias amanhã meu pai vai levar os atestados na escola,se o senhor puder avisa os professores pra mim,Obrigada,beijoos :*
Fernando nº 04
ResponderExcluirNavegar é preciso, para a evolução das cidades , das tecnologias e para o descobrimento de novas culturas e novas terras .
Com o advento do renascimento urbano e comercial para o AVANÇO TÉCNICO a escola de Sagres foi criada, nesta escola desenvolveram novos estudos sobre técnicas de navegação, aperfeiçoaram a bússola, o astrolábio (ferramentas de orientação geográfica), produziram constantes mapas das rotas pelos oceanos e criaram novos tipos de embarcação, por exemplo, as caravelas, mais leves e movidas por velas latinas de formato triangular, que facilitavam as manobras em alto mar e propiciavam percorrer maiores distâncias.
Também contribuíram para o processo da expansão marítima, a atração que os PRODUTOS DAS ÍNDIAS exerciam na Europa, especialmente os produtos das Índias, as famosas Especiarias, o cravo, canela, pimenta, nos-moscada, e outros produtos como a seda e metais preciosos, ouro e prata. Mas o monopólio Italiano atrapalhava outros mercadores da Europa .
Esse Monopólio Italiano, era o controle que as cidades italianas exerciam sobre o mar Mediterrâneo. Os produtos das Índias tinham que passar necessariamente pelo mar Mediterrâneo.Isso atrapalhava outros mercadores da Europa, como portugueses e espanhóis que tiveram que buscar uma Rota alternativa para a Índia.
A Centralização politica foi o fator mais importante para a expansão marítima , essas navegações precisavam de muitos materiais , homens e recursos. A burguesia financiava esses custos , centralizando o poder com o Rei assim fazendo a expansão Marítima .
Com o aumento da procura de novas terras acabou gerando o processo das Grandes Navegações. Existia também um grande interesse para consumo e comercial sobre as especiarias. Houve uma união do rei com a burguesia, pois, a burguesia financiava as grandes navegações, onde se tinham grandes custos, ou seja, sem essa centralização política não teria existido expansão. Podemos dizer que foram consequências da expansão o sistema colonial, o escravismo, o processo de acúmulo de capitais e o eurocentrismo.
ResponderExcluirCAUSAS DA EXPANSÃO MARITÍMA
ResponderExcluir- A busca de novas terras;
-A busca de especiárias vindas das Índias;
- AVANÇO TECNICO:
- MONOPOILIO ITALIANO:
Era o contole que as cidades italianas exerciam entre o mar mediterrâneo.
Os produtos que viam da Índia tinham que passar pelo mar mediterrâneo, por isso os outros mercadores buscaram outras rotas
- CENTRALIZAÇÃO POLITICA:
Fator mais importante para justificar a expansão maritíma.
A união do rei com a burguesia. Os burgueses financiavam as nevegações e o rei dividia os lucros. Essa união foi o que centralizou a politica, fazendo com que se torne o maior motivo da expansão
SEM CENTRALIZAÇÃO NAO À EXPANSÃO!
Na Idade Moderna, a Europa estava em crise econômico, tendo que exportar produtos vindos do Oriente Médio, como pedras preciosas e objetos raros. Para isso, os europeus negociavam com os árabes, para usar o Mar Mediterrâneo, passando por cidades italianas. Para obter mercadorias mais baratas, os europeus procuravam rotas para a Índia, de onde vinham os produtos, evitando os altos impostos cobrados.
ResponderExcluirAs pessoas que navegavam tinham que ter o recurso do rei na Expansão Marítima. O monarca tinha um papel importante, pois ele recolhia os recursos públicos para investir em embarcações mais resistentes. Daí se criou as bússolas e astrolábios para se orientarem.
Os iniciadores desse movimento foram os portugueses, por meio da consolidação como Estada, organizada militarmente e independente das outras nações. Com isso foram mandadas as embarcações marítimas pelo rei, na busca as mercadorias das Índias, por desencontros, acabou descobrindo novas terras um deles sendo Brasil, ajudando a economia de Portugal. A Espanha junto com o Portugal, acabou investindo a colonização dessas novas terras exploradas.